Dica

Quem vem a Munique não pode deixar de visitar o Deutsches Museum.
A turma dos engenheiros, arquitetos, pilotos etc geralmente é a que mais fica louca com as engenhocas que estão exibidas lá.
Eu, como não sei somar quanto é 35 x 2,8 gostei da parte dos aviões, principalmente dos antigos da época da Primeira e Segunda Guerra.
O ingresso custa 3 euros para estudantes e nas quartas-feiras a entrada é gratuita.
Isso sim é incentivo ao conhecimento!

Cadê o Jack??


Todos a (tem crase?) bordo!!!


Levantando vôo

Fim...

Ontem foi o último dia de aula do curso no Instituto Goethe.
Tava todo mundo meio triste, pois o tempo passou muito rápido. Agora que a gente tava se acostumando com essa rotina, ela chegou ao fim.
Fiz muitos amigos, comi muito Bretzel e Schnitzel, mas não tomei tanta cerveja como eu imaginar. Algumas visitas também ficaram pendentes, logo, tenho que voltar pra Munique logo logo.

Turma da Frau Weber



Minhas amigas queridas: Jo, de Londres e Valéria, da Costa Rica

Pulinho em Köln

No findi, fui para Colônia visitar a Regina, que foi minha professora particular de alemão e acabou se tornando minha amiga. Deu tempo de fazer uma festa, caminhar pelos arredores da catedral e pegar um solzinho no domingo. Conheci muita gente legal. Foi demais.


Com Urs e Regina


Velinha na Catedral

Trilha sonora de Munique, até então

Killers - Human
The BPA - Seattle
MGMT - Eletric Feel
Duffy - Mercy
The Ting Tings - That's not my name (sempre toca nas lojas)
Estelle - American Boy
Britney Spears - Womanizer
Justice - DVNO

VIEL SPASS!

:)

Munique...

Munique, 8h10min...
Tinha um solzinho enquanto eu caminhava pra aula...
Pensei assim: Obrigada, Senhor, por esse dia liiiindo...
Eu amo esse lugar.

RUBY RUBY RUBY RUBEEEEY

acabei de voltar nesse instante do show do Kaiser Chiefs... Foi DEMAIS.

O depoimento está no site do meu amigo Gabriel Brust: wwww.zerohora.com/remix

miuuuusas

A Europa faz bem pra pele, pro cabelo e pro astral...

Coisas que você só vê em filmes... Ou na Europa

Continuando o relato sobre a trip pra Austria, no domingo estivemos no castelo Schönbrunn. Lá moravam a imperatriz Sisi, mãe de quem? Da Maria Antonieta! Uaaau!
Eu, que sou fãzona do filme da Sofia Copolla, me arrepiei toda quando eles explicaram no tour. Pena que não dava pra tirar fotos lá dentro.




Mesmo que a maior parte do filme (e da história da moça) tenha se passado na França, o luxo, o estilo rococó e os exageros também estavam presentes. O que mais me emocionou foi o salão de bailes. Fiquei imaginando como já rolou flertes, inícios e fins de romances, fofocas, brindes e champagne entre aquelas paredes. Dava um dedo para viver um momento naquela época e ir num baile daqueles com a Marie Antoniette.


Marie Antoniette / Kirsten Dunst = MIUUUUSAS

Trip do último findi

Nesse último final de semana fomos a Viena, na Austria. Luxo, glamour e um toque de obscuridade transbordam pelas ruas daquela cidade.
O centro da cidade, assim como em Munique, é lindo demais além de ser um pouco maior. Pena que não deu pra conhecer a fundo a cidade.




Na sexta, fomos para uma festa no Volksgarten, mas acabamos pecando no dresscode. Aqui na Alemanha, todo mundo se veste bem como quer. Nada de looks muito elaborados. Aí fomos bem nesse estilo pra noite vienense. Chegamos lá e um de nossos colegas nem pode entrar porque estava de tênis. O doorman nos olhou de cima abaixo e perguntou: de onde vocês são? Aí respondi: Brasilien. Aí o cara nos deixou entrar. Acho que eles acham os brasileiros mto cools.

Thais, aus Brasilien, Valeria, aus Costa Rica, und Ich...
Da próxima vez vamos ter que trazer minissaias (tá certo o jeito que escreve com o novo português?) e, pasme, salto alto! Drogaaa, eu quero mais é usar meu All Star! hehe...

Recado

Gente, aiii, que legal que voces estao aparecendo por aqui...
Nao escrevi nos ultimos dias pq a internet do gasthaus ta fora do ar. Ate posso publicar aqui do instituto, mas sem fotos nao tem graca. Espero que as coisas voltem ao normal logo.

Vivendo a história em tempo real

Quem se interessa por Segunda Guerra precisa dar um pulo na Alemanha para ter a melhor aula de história da vida. Em Berlim, dá para ter um pouco de noção ao visitar o Portão de Brandenburgo, o Muro, o memorial do Holocausto e o campo de concentração de Oranienburg.

Aqui em Munique, onde o partido nazista deu os primeiros passos, também é possível conhecer lugares que serviram de palco para o que iria se tornar um dos episódios mais chocantes da história contemporânea.

Caminhando pelos arredores do Englisch Garten, visitei a universidade de Munique, onde Sophie Scholl, junto com seu irmão e um universitário, jogaram panfletos com mensagens anti-nazistas. Eles foram pegos e mortos pela Gestapo.

Conheci a história de Sophie por meio do filme Uma Mulher Contra Hitler (Sophie Scholl – Die letzten Tage)

Quando entrei no hall da Universidade, antes mesmo de saber que o occorido tinha sido ali, em meio aquelas paredes, àquele saguão, minha memória se aguçou por causa do filme. Foi impressionante estar num lugar em que ocorreu um capítulo da história que ainda representa uma lição de coragem e heroísmo para todo mundo, independente do passar do tempo.

Homenagem a Sophie e Hans Scholl e Christoph Probst, estudantes universitários como eu e você.





Hall da Universidade





Sophie, interpretada pela minha xará Julia Jentsch

Em sintonia

Enquanto uma parte da Residenz está em reforma, a Apple pôs um anúncio do seus iPods novos, com alguns hits.




Dá pra ver que estamos em sintonia em relação a música. D.A.N.C.E, que bomba nas pistas do Ocidente e do Beco também faz sucesso por aqui.
Diver, diver!

Sol em Munique

O frio aqui continua de rachar. Aliás, não se fala em outra coisa.
Ontem fiz o Pub Tour com minhas duas amigas queridas Ju Machado e Nandinha que deram um pulo aqui em meio a uma trip pela Europa. Cerveja e diversão. Começou super cedo comparando com as funções noturnas no Brasil: 20h. Fomos em alguns bares, conversamos com um pessoal de fora (a maioria americanos e australianos). Muito legal.



Hoje tivemos a primeira aula. Na minha turma, contado comigo, tem três brasileiros. Acabei sentando sem querer do lado de um menino de Floripa. Tão perto de casa!
Depois, resolvi dar uma volta pela cidade, mesmo carregando um monte de livros e meu computador (por mais que eu tente, sempre acabo levando muito peso comigo, impressionante). Vou parar de carregar o laptop.

Munique é uma cidade muito charmosa. O mercado público é aberto e é de dar uma inveja mortal no de Porto Alegre. É lindo e tudo parece gostoso. Frutas, doces, verduras, frutas coloridas... Menos os porcos. Tem porco empalhado, cabeça de porco, tudo de porco pra vender. Blecs.




Agora à noite, vai rolar um encontro com os alunos do Goethe num restaurante. Uma iniciativa legal pras pessoas se entrosarem. Depois conto como foi.

In München

Cheguei!!!
Tô aqui no Goethe Institut de Munique, acabei de fazer o teste de nivelamento e tô fazendo hora pra ir para o Unterkunft, que pelo que eu entendi, é um prédio de estudantes.

Faz frio na Alemanha. Pelo que me disseram, esse é o inverno mais frio dos últimos 22 anos. O frio chega a doer, principalmente de noite.

Peguei um trem e fui pra Augsburg, que fica a 50 minutos de Munique, onde visitei Dani e Patrick, amigos que conheci em Agosto. Levei uma lata de moça fiesta, granulado e um saco de pão de queijo. Os negrinhos (brigadeiros, conforme escrito na lata), fizeram sucesso.



De noite, no hostel, deu pra ver que a Alemanha realmente é um dos melhores países pra se conhecer gente, se divertir e ter aulas de história que nenhum livro pode ensinar: tinha gente do mundo todo, muita cerveja e conversas interessantes. Conversando com um alemão, um americano e uma finlandesa no balcão do pub do hostel, falou-se sobre política (sobretudo sobre a alienação dos americanos, Obama e Bush), festas, viagens e relacionamentos). Já estou amando.

Pelo que percebi, a política anti-fumo está mais pesada por aqui. Era proibido fumar no bar. Bom para nossas roupas e cabelos, que se mantêm cheirando bem.

Hoje, saí caminhando pela Bayernstrasse até o instituto. Uma coisa me chamou a atenção: gente pedindo dinheiro na rua. No caminho, devo ter passado por umas quatro pessoas, entre eles, uma mulher. Todos eles certamente eram estrangeiros.

Bis später!